Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(3): 287-297, May-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-710064

ABSTRACT

The aim of this study was to test whether quiet stance body sway is associated with ankle and knee joint angles in elderly women. Joint angles were measured using a manual goniometer and body sway was assessed using a force platform and four postural tasks with a combination of feet positions and eye condition. The sample (N = 58) showed the following angle values: 102 (100-104) for the tibiotarsal joint, 176 (174-180) for the subtalar joint, 184 (181-187) for knee flexion-extension, and 13 (10-15) for the Q-angle. Q-angle was significantly correlated (p < 0.05) with center of foot pressure (CP) displacement area (r = 0.36), anteroposterior (SDy, r = 0.34) and lateral (SDx, r = 0.31) CP standard deviation, and anteroposterior CP range (r = 0.38) during the closed base, eyes opened trial (CBEO). The valgus group showed statistically higher values than the normal and varus groups for SDy (0.56 vs. 0.52 and 0.46 mm; p = 0.02), SDx (0.55 vs. 0.49 and 0.36 mm; p = 0.02) and anteroposterior range (3.32 vs. 2.78 and 2.38 mm; p = 0.01), CBEO. The displacement velocity of the CP was significantly higher for the asymmetric than the symmetric Q-angle group (8.0 vs. 5.3 mm/s - closed base, eyes closed trial). Knee alignment was correlated with measures of body sway in elderly women, but ankle alignment showed no correlation. Knee morphology should be considered an associated factor for quiet stance postural control.


O objetivo do estudo foi verificar se a oscilação corporal na postura quieta está associada aos ângulos articulares de tornozelo e joelho em idosas. Os ângulos foram medidos por um goniômetro manual e a oscilação corporal foi obtida por uma plataforma de força em quatro situações (combinando posição dos pés e condição visual). A amostra (N = 58) apresentou os seguintes valores angulares: 102 (100-104) para o tibiotársico, 176 (174-180) para o subtalar, 184 (181-187) para flexão-extensão de joelho e 13 (10-15) para ângulo Q. O ângulo Q se correlacionou significativamente (p < 0,05) com a área do deslocamento do centro de pressão dos pés (CP) (r = 0,36); com o desvio padrão anteroposterior (SDy, r = 0,34) e lateral (SDx, r = 0,31) do CP; e com a amplitude anteroposterior do CP (r = 0,38), durante a condição de base fechada, olhos abertos (BFOA). O grupo valgo, quando comparado aos grupos normal e varo, apresentou valores estatisticamente maiores de SDy (0,56 vs. 0,52 and 0,46 mm; p = 0,02), SDx (0,55 vs. 0,49 and 0,36 mm; p = 0,02) e amplitude anteroposterior (3,32 vs. 2,78 and 2,38 mm; p = 0,01), BFOA. A velocidade de deslocamento do CP foi significativamente maior para o grupo com ângulo Q assimétrico, comparando com o simétrico (8,0 vs. 5,3 mm/s - condição de base fechada, olhos fechados). O alinhamento do joelho se correlacionou com medidas de oscilação corporal em idosas, mas o tornozelo não mostrou nenhuma correlação. A morfologia do joelho deve ser considerada um fator influenciador no controle postural estático.

2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 23(2): 164-169, 2013. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-693338

ABSTRACT

Introdução: pacientes com atrofia muscular espinhal apresentam fraqueza muscular, problemas ortopédicos, complicações alimentares e declínio da função respiratória. Alterações na massa magra e na massa gorda também são esperadas. Objetivo: verificar a composição corporal e a expansão torácica de pacientes com atrofia muscular espinhal tipo II e III. Método: foram avaliados 14 indivíduos, sete no Grupo I (pacientes) com 9 (7 - 12)anos, 29,7 (23,5 - 60,0) kg; e sete no Grupo II (sem a doença) com 9 (9-12) anos, 31,0 (27,8 - 54,1) kg. A análise da composição corporal foi obtida pela bioimpedância elétrica monofrequencial. Os perímetros de tórax, quadril e abdômen foram medidos com uma fita métrica. As análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS (p < 0,05). Resultados: os pacientes apresentaram maior impedância: 1416,9 (850,5 - 1559,1) vs788,0 (68 3, 6 - 853,8), P < 0,05; e percentual de gordura: 31,2 (23,9 - 46,6) vs 19,1 (14,9 - 27,0) por cento, P<0,05. A diferença entre a perimetria de tórax em inspiração forçada e em expiração forçada foi menor para os pacientes em comparação com o Grupo II: 3,0 (0,8 - 4,4) vs. 5,0 (3,9 - 6,5) cm, P < 0,05. Conclusão: pacientes com amiotrofia muscular espinhal apresentaram maior adiposidade e menor expansão torácica.


INTRODUCTION: spinal muscular atrophy patients present muscle weakness, orthopedic problems, nutritional complications and respiratory impairment. Lean mass and fat mass modifications are also expected in this population. OBJECTIVE: to verify the body composition and chest expansion of type II and III spinal muscular atrophy patients. METHODS: fourteen individuals were evaluated: seven patients in Group I of 9 (7-12) years of age, weighing 29.7 (23.5-60.0) kg; and seven children without the disease in Group II of 9 (9-12) years, weighing 31.0 (27.8-54.1) kg. Patients' monofrequency bioelectrical impedance was used for analyze body composition. Chest, hip and abdominal girths were measured by a flexible steel tape. The SPSS program was used to statistical analysis (p < 0.05). RESULTS: patients presented higher impedance: 1416.9 (850.5-1559.1) vs 788.0 (683.6-853.8), P < 0.05; and fat percentage: 31.2 (23.9-46.6) vs 19.1 (14.9-27.0)%, P < 0.05. The difference between forced inspiration and forced expiration thorax girth was smaller for patients when comparing to Group II: 3.0 (0.8-4.4) vs. 5.0 (3.9-6.5) cm, P<0.05. CONCLUSIONS: patients with spinal muscular atrophy presented higher adiposity and lower chest expansion.


Subject(s)
Male , Female , Anthropometry , Body Composition , Electric Impedance , Muscular Atrophy, Spinal , Neuromuscular Diseases , Nutritional Status , Data Interpretation, Statistical
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL